Pode fazer o uso de alucinógenos e intorpecentes durante a gravidez?

Mais da metade das grávidas consome medicamentos, álcool, tabaco, ou substâncias psicoativas ou alucinógenas em algum momento ao longo da gestação.

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Ingerir determinadas substâncias e medicamentos durante a gravidez pode causar danos ao feto ou até resultar em aborto espontâneo. Em geral, a recomendação é que as mulheres evitem o uso de medicamentos durante a gestação, a menos que seja estritamente necessário. Elas devem consultar um médico para obter orientações sobre quais medicamentos, vitaminas e suplementos fitoterápicos são essenciais e quais devem ser evitados.

O consumo de álcool durante a gravidez é uma das principais causas de malformações congênitas.

De que maneira as substâncias e medicamentos afetam a gravidez? Muitas das substâncias e medicamentos utilizados por gestantes atravessam a barreira placentária e atingem o feto no útero. A placenta é o órgão que se encontra no útero e é responsável por transportar sangue, oxigênio e nutrientes para o feto. Alguns desses medicamentos e substâncias podem:

  1. Causar anomalias no desenvolvimento dos órgãos do feto, resultando em defeitos congênitos ou até morte.
  2. Afetar o funcionamento adequado da placenta.
  3. Induzir o parto prematuro.

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Como determinar a segurança de um medicamento durante a gravidez?

Muitos remédios e vacinas não são apropriados para gestantes.

No entanto, há casos em que medicamentos e vacinas são necessários durante a gravidez para prevenir problemas de saúde que podem ser prejudiciais tanto para a mãe quanto para o bebê. Quando uma mulher já está tomando esses medicamentos antes da gravidez devido a condições médicas como asma, diabetes, hipertensão arterial ou epilepsia, é importante que ela continue tomando-os, mas sob a orientação de um médico.

É crucial que a mulher comunique imediatamente ao médico sobre a gravidez e discuta os riscos e benefícios dos medicamentos prescritos, para tomar decisões informadas sobre continuar ou interromper o tratamento. Além disso, a mulher deve informar ao médico sobre qualquer vitamina, suplemento ou medicamento de venda livre que esteja tomando, a fim de avaliar os possíveis riscos.

Em casos em que um medicamento apresenta riscos, os médicos geralmente procuram substituí-lo por uma alternativa mais segura, embora, em situações específicas, o benefício do tratamento possa superar os riscos. Por exemplo, em situações onde é vital prevenir coágulos sanguíneos fatais, um medicamento anticoagulante pode ser necessário. No entanto, a decisão de usar qualquer medicamento durante a gravidez deve ser sempre discutida com o médico.

Em relação às vacinas, durante a gestação e nos primeiros meses de vida, o sistema imunológico do bebê é parcialmente protegido pelo sistema imunológico da mãe, transmitindo uma defesa através da placenta e da corrente sanguínea. Algumas vacinas são seguras durante a gravidez, como a vacina contra a gripe e a vacina Tdap. No entanto, outras, como a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a vacina contra a catapora, não devem ser administradas durante a gestação. A decisão de vacinação deve ser orientada pelo médico, considerando os riscos e benefícios.

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Em relação a substâncias prejudiciais durante a gravidez:

  • O álcool é uma das principais causas de defeitos congênitos e pode resultar na Síndrome Alcoólica Fetal, aborto espontâneo, baixo peso ao nascer e problemas comportamentais na infância. Portanto, seu consumo deve ser evitado.
  • A cafeína em quantidades moderadas, como uma xícara de café por dia, é considerada segura, mas o consumo excessivo pode aumentar o risco de aborto espontâneo, parto prematuro e baixo peso ao nascer. Bebidas descafeinadas são uma alternativa.
  • Fumar tabaco durante a gravidez está associado a baixo peso ao nascer, defeitos congênitos, aborto espontâneo e problemas no desenvolvimento, inteligência e comportamento da criança. Portanto, o tabagismo deve ser evitado.
  • O uso de maconha durante a gravidez pode causar problemas de comportamento no bebê e, embora os efeitos não sejam totalmente compreendidos, é aconselhável evitar seu consumo.
  • Outras substâncias como anfetaminas, sais de banho, cocaína, alucinógenos e opioides podem causar uma variedade de problemas, incluindo defeitos congênitos, parto prematuro, aborto espontâneo e sintomas de abstinência no bebê. Portanto, é fundamental evitá-las durante a gravidez, a menos que seja absolutamente necessário sob orientação médica.
  • Quanto ao aspartame, pequenas quantidades são geralmente consideradas seguras durante a gravidez, mas as gestantes com fenilcetonúria devem evitá-lo.

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